Embriagados de
poder
De fausto e falsa
glória
Russos,
americanos e chineses
Julgam-se deuses
Os maiores da
História
Fiam-se na força
da arma nuclear
Nas suas guardas
pretorianas
Nas legiões de
bombistas suicidas
Nas ensandecidas massas
insanas
Ameaçam por o Planeta
a arder
Tudo deitar a
perder
E com ódio, vírus
e petróleo
Imolar a
Humanidade
Na pira da sua imoralidade
Serão donos do
mundo e da guerra
Mas não são
senhores da Terra
A turba que por
ora lhe bate palmas
Lhes comerá os ossos e as entranhas
E ss labaredas do
inferno eterno
Lhes consumirão
as almas
Não conhecem a
palavra amar
Para eles uma
vida não vale uma palha
Mandam matar quem
lhes resiste
Os donos do mundo
brincam com o fogo
O trágico jogo do
Apocalipse
Que a Senhora de
Fátima nos Valha!