Males e vícios
perdem-se
na origem dos tempos
O presente
exacerba-se
em mentiras
maldades
falsidades
As virtudes
foram remetidas
para os confins do futuro
Sinais claros
de que a Civilização caminha
para o fim
Que seja já amanhã
o futuro
que o presente seja para esquecer
e o passado
o seja para sempre
Ou será que melhor será
tudo olvidar?
Vale de Salgueiro, domingo,
15 de Maio de 2011
Henrique António Pedro