Males e vícios
perdem-se
na origem dos tempos
O presente
exacerba-se
em mentiras
maldades
falsidades
As virtudes
foram remetidas
para os confins do futuro
Sinais claros
de que a Civilização caminha
para o fim
Que seja já amanhã
o futuro
que o presente seja para esquecer
e o passado
o seja para sempre
Ou será que melhor será
tudo olvidar?
Vale de Salgueiro, domingo,
15 de Maio de 2011
Henrique António Pedro
Henrique,
ResponderEliminarMais um belo e filosófico poema da tua excelente verve.
Acabei de ler o teu "O Resgate dos justos da terra"
é maravilhoso, um misto de fantasia e realidade que me fascinou e prendeu do princípio ao fim.
Beijo
Nanda
Estimado Amigo e Ilustre Poeta Henrique Pedro,
ResponderEliminarUm poema bem profundo, o mundo anda mal faz muito tempo, o que ser«a o nosso futuro s«o Deus o sabera.
Abraó amigo
Filosofia que nos leva a pensar nesta vida que tão depressa nos consome.
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