quarta-feira, 12 de junho de 2019
Desde que passei a usar chapéu
sexta-feira, 24 de maio de 2019
À janela do avião
quarta-feira, 15 de maio de 2019
Pára-brisas partido
quarta-feira, 17 de abril de 2019
Morrer? Qual o problema?
sábado, 13 de abril de 2019
Para ler de olhos fechados
Apoio os cotovelos na mesa e afago o crânio
Olho o mundo
profundo de olhos fechados
banhados de lágrimas
para melhor o ver
Cerro a porta do
palácio da ilusão
abro a janela da
alma
por onde flui a
calma brisa da solidão
Apago a luz
fecho os olhos
tapo os ouvidos
nenhum oiro agora
reluz
só o meu espírito
brilha
fosforescente
em minha mente
Lanço desejos e
ambições ao fundo do mar
paro de me pasmar
Solto a imaginação
Aponto os olhos do
espírito além do horizonte
escuto os sons que me
chegam do fundo do Cosmos
Fixo-me no sonho
a realidade é agora
mera ideia
Escrevo uma oração
em minha mente
súplica ou devaneio
declamo-a na razão
e no coração de permeio
Se quero transformar
o mundo
devo começar por mim
primeiro
Rezo
Falo com Deus
tanto eu tenho para
Lhe dizer
Até que acordo sem que
haja adormecido
é o meu espírito que
viaja
por nada ter que
fazer
Vale de Salgueiro, quinta-feira,
11 de abril de 2019
Henrique António Pedro
terça-feira, 9 de abril de 2019
Um copo de tinto com poesia
quinta-feira, 14 de março de 2019
À Mãe da Poesia
terça-feira, 12 de março de 2019
O Mahatma
quarta-feira, 6 de março de 2019
Esta ilusão que a poesia a mim me dá
segunda-feira, 4 de março de 2019
Só por amor escrevo poesia
domingo, 24 de fevereiro de 2019
Só o amor se não perde se a vida se perder
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
Há horas assim…
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Além, naquele astro ali
Além
naquele
astro ali
que
não é estrela
nem
planeta
nem
cometa
e já foi
ventre
de
minha mãe
onde
nasci
Ali
naquele
astro além
tão
longe de tão perto
onde nada
é errado
tudo
bate certo
e só
existe o bem
É lá
que eu moro
me demoro
e
exponho
por
via do sonho
É ali
que eu ando
errando
amando
e
sofrendo
a
mando
de
Deus
Sem
que diga adeus
nem
nada diga
a
ninguém
E de
nada me arrependo
Vale de Salgueiro, sexta-feira, 20 de Novembro
de 2009
Henrique António Pedro
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019
Ei-la! É ela de novo…
seios cheios torneados