quarta-feira, 10 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XIX Sempre noiva, eterna menina)
terça-feira, 9 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XVIII Loucuras de amar que não versejo)
terça-feira, 2 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XIII Paixão é ...)
sábado, 29 de setembro de 2018
Uma deusa dormindo
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
50 Sonetos de Amor (X Fado do mal amado)
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
50 Sonetos de Amor ( IX Coisas que me dizes sem querer)
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
O amor, que é o amor?
domingo, 23 de setembro de 2018
Amor, pó e vento
A mulher mais bela e sensual
Todo o homem que se entender
Por
mais afamados que se quiser
Morrem
como qualquer animal
Disfarçamos com perfume por
fora
O pó e o vento que temos dentro
Animados de amor muito
embora
Até que a morte toma
assento
E a todos nos diz,
aterradora:
- Salva-se o Amor! Não o pó,
nem o vento!
Vale
de Salgueiro, quinta-feira, 28 de Agosto de 2008
Henrique
António Pedro
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
50 Poemas de Bem Amar e Bem-querer ( V Basta-me o teu olhar)
Basta-me
o teu olhar, sim, para começar
Que
não me ignores, que não fujas de mim
Ainda
que se de mim foges, por frenesim
Só
a ti e não a mim estás a enganar
Se
eu te olho com olhos de encantar
É só
porque te quero bem, sem outro fim.
Olha-me
com olhos de que estás afim
Então,
sim, ver-me-ás a rir e a cantar
Mas
se teimas em fugir e a não me ver
Nem
assim mesmo tu me farás desistir
Apenas
aumentarás meu cruel sofrer
E
se temes que eu esteja a mentir
Pára
para me ver e melhor entender
Que
o amor que sinto não é a fingir
Vale de Salgueiro, 15 de Maio de 2008
Henrique António Pedro
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
50 Sonetos de Amor (IV O Juízo Original)
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Amar e bem-querer
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Com flores e versos a mim mesmo me iludia
Abri-lhe meu coração de par em par
Sofrendo com o medo de a perder
Por assim tanto e tão bem lhe querer
Sem saber como melhor a conquistar
Oferecia-lhe flores de sonhar
Poemas de amor e de bendizer
Aborrecia-a, porém, sem saber
Com a minha forma, pura, de amar
Mas ela não gostava de poesia
Pelas flores não sentia afeição
Não a conquistava, antes a perdia
Só o brilho das jóias a movia
Lhe fascinava olhos e coração
Com flores e versos a mim me iludia
Vale de Salgueiro, 13 de Maio de 2008
Henrique António Pedro
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Crónicas secretas do Afeganistão X Elif
Daniel
Rio Livre (Repórter de guerra fictício)