segunda-feira, 22 de abril de 2013
Amor sem rosto
domingo, 21 de abril de 2013
Amor pretérito passado simples
sábado, 20 de abril de 2013
Amar mais e mais
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Amo-a quando…
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Escadas helicoidais
segunda-feira, 15 de abril de 2013
A poesia é uma farsa
sábado, 13 de abril de 2013
Amo-a, mas…não gosto dela
sexta-feira, 12 de abril de 2013
A minha aposta é inundar o mundo de poesia
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Luar
terça-feira, 9 de abril de 2013
Nem a mim nem ao mundo
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Aqui tão perto de nós, o Além
A vida
não é o momento em
que vivemos
começa antes de
nascermos
e vai mais além
Mas não é além
no horizonte
o Além
É já ali
numa avenida da vida
na angústia perdida
aqui
além
ao virar da esquina
da ilusão
A norte da morte
a sul da saudade
oriente da esperança
poente da ambição
dança e contradança
do coração
Viver e morrer
é destino de toda a
gente
infortúnio e
felicidade
mentira e verdade
inexoravelmente
Todos para lá vamos
ninguém de lá vem
do Além
velhos ou novos
trôpegos
sôfregos
mais velozes que
qualquer avião
Vale de Salgueiro,
terça-feira, 9 de Fevereiro de 2010
Henrique António Pedro
sexta-feira, 5 de abril de 2013
AQUI…
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Vivo ameaçado de morte
terça-feira, 2 de abril de 2013
A uma poetisa sublime
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Andava eu poetando por aí
sexta-feira, 29 de março de 2013
ALELUIA! (Αλληλούια, HalleluJah)
(Αλληλούια,
HalleluJah)
De Jesus Cristo apenas
sei
o que a História me
ensina
mas a luz da Sua
doutrina
que me ilumina o coração
neste tempo sem Lei
em que o mundo
desespera
ganha cósmica
dimensão
na minha frágil razão
É o Cristo do
Advento
o Jesus de quem
espera
o fim do sofrimento
É o Amor que não
esmorece
é a Páscoa que
acontece
em cada Primavera
É refrigério da dor
dádiva total de
Amor
explosão de Alegria
Αλληλούια, HalleluJah, ALELUIA!
Ressurreição
É o Deus de quem
resiste
e de Amar não
desiste
nem de em paz Viver
É a Fé verdadeira
a Esperança
derradeira
de que libertos de
todo o mal
havemos de nos
salvar
e deixaremos de
sofrer
É o Cristo da
Kenose (1)
a gloriosa
metamorfose
de Deus que à Terra
veio morrer
para a Si mesmo Se ressuscitar
e ao Céu reascender
É o Jesus Cristo da
Parusia (2)
que em glória e
alegria
à Terra irá voltar
para a todos nos
salvar
Αλληλούια, HalleluJah, ALELUIA!
(1) Kenose- A completa auto-doação no amor,
como descrita por São Paulo no seu Hino aos Filipenses, 2, 6-9.
(2) Parúsia-A segunda vinda de
Jesus Cristo à Terra.
Vale
de Salgueiro, 22 de Março de 2008
Henrique
António Pedro