Porque
a vida não passa disso mesmo
duma permanente
ameaça de morte
somos
forçados a viver
condenados
a morrer
Perseguidos
angustiados
sentimos
medo
entendemos
merecer
por
certo
melhor
sorte
Por
isso sempre procuramos
um
lugar mais seguro no Universo
mais longe
ou mais perto
onde nos
possamos esconder
e
refugiar
Um céu
onde Deus
nos cubra com o seu divino véu
Onde nos
possamos libertar
e livremente
viver
e amar
sem
sofrer
Sem ter
que pagar qualquer preço
tão
pouco perecer
Vale
de Salgueiro, terça-feira, 24 de Novembro de 2009
Henrique
António Pedro
Caro amigo Henrique Pedro, quem não anda nos dias que correm angustiado? Quando vemos o que se passa, que nos obrigam a pagar impostos para cobrir os roubos feitos por capitalistas sem escrúpulos.
ResponderEliminarEu sei quem não anda angustiado, não os conheço pessoalmente mas todos sabemos quem são. Excelente poema que nos deve deixar a reflectir.
Cumprimento-o também pela decisão tomada quanto ao (des)acordo autográfico. Há muita gnte que se esquece que o Português é a língua mãe, logo, se alguém quer continuar a falar português, que siga a mãe e não o contrário.
Abraço amigo
A. da fonseca
ESTAMOS CONDENADOS A MORTE... DESDE O MOMENTO EM QUE NASCEMOS! O QUE NÃO PODEMOS É SER CONDENADOS A MORRERMOS IGNORANTES!
ResponderEliminarPara morrer, basta estar vivo! Mas com poesia fica muito melhor!!! Parabéns!
ResponderEliminarLInmdndo poema amiop quem não tem medo neste mundo conturbado e cheio de violencia bjs
ResponderEliminarEstimado Amigo e Ilustre Poeta Henrique Pedro,
ResponderEliminarUm belo poema e bem profundo sobre o qual devemos reflectir.
A vida é apenas uma passagem por este mundo maltratado, quem tem fé certamente um dia encontrará um local onde o ódio e as guerras nãio existem, somente paz e amor.
Acredito na reencarnação.
Abraço amigo
Amigo Henrique Pedro, estamos vivenciando novos paradigmas que muitas vezes refletimos com todo cuidado a palavra "evolução" assim me pego a pensar nessa vida efêmera no qual se encontra sua essência humana.
ResponderEliminarAbraços.
= Sofia =