sábado, 12 de janeiro de 2019
Vá para aonde vá ou for
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Cada poema que escrevo é um cigarro que acendo
domingo, 9 de dezembro de 2018
Criar do Nada
Vale de Salgueiro, 09 de Dezembro de 2018
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
FÉ
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Bolhas de Amor
domingo, 2 de dezembro de 2018
Em Dezembro
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Fósforo
domingo, 25 de novembro de 2018
O enigma felicidade
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
O imortal morreu
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Se pequei de amor contigo…
Vale de Salgueiro, quinta-feira, 25 de Março de 2010
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
50 Sonetos de Amor (XLVII Chegar, amar e partir)
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXXVIII Teme viver quem morrer teme)
Teme
viver quem morrer teme
Esse
estranho medo de morrer
Advém
de se saber um ser mortal.
Assim,
teme morrer sem o querer
Quem
bem se sente vivo, afinal
Já
o anormal medo de viver
Advirá
de se saber imortal
Mas
temer sofrer, depois de morrer
Ainda
mais e de maior mal
Se eu
temo viver e morrer eu temo
Entrego-me,
então, na mão do demo
Duvidando
da imortalidade
Bem
melhor será amar de verdade
Acreditar,
sim, na Felicidade
Fazer
fé no Amor do Pai Supremo
Vale
de Salgueiro, sexta-feira, 1 de Outubro de 2010
Henrique
António Pedro
domingo, 28 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXXIV As flores do meu coração)
XXXIV
domingo, 21 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXX Terra Mater)
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Uma rosa venenosa
A essa rosa ultriz e malvada
Que infeliz agora
se finou
Embora fosse flor
e perfumada
Foi o seu sorriso
que a matou
Rosa rara, falsa,
aculeada
Que a si própria
se enganou
A todos dizia que
os amava
Mas nunca a
ninguém ela amou
Era ruim, sim, só erva daninha
Que até picos nas
pétalas tinha.
Seria bela, mas
era má flor!
Uma rosa danosa,
flor de dor.
Não sabia o que
era amor.
Murchou
abandonada, sim. Sozinha!
Vale de
Salgueiro, sábado, 14 de Fevereiro de 2009
Henrique António Pedro
terça-feira, 16 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXIV Mulheres)
Muito mais
desiguais entre elas
Que os próprios
homens entre si
São as mulheres
com quem convivi
Para lá de
sensuais ou de belas
Mas reconheço que
qualquer delas
Quando canta,
chora ou sorri
E tantas mulheres
eu conheci
Irradia mais luz que
as estrelas
Umas fazem-me boa
companhia
Outras apenas me
divertem, sim
A todas quero
bem, ainda assim
Mas a mulher mais
mulher para mim
É a mãe que
sofre, ama e cria
À imagem da Mãe
de Deus, Maria
Vale de Salgueiro, sexta-feira, 12 de Setembro de 2008
Henrique António Pedro
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Do Amor-Dor da nossa Mãe
Com
o amor de nosso pai e nossa mãe
No útero
materno somos nós gerados
Pelo
desígnio divino abençoados
Paridos
com dor, porém, e amor também
Do
amor-dor de mãe tudo por bem, advém:
O bom
leite com que somos amamentados
As
lágrimas dos dias mais angustiados
A
esperança dum dia sermos alguém
Do
paraíso que é o mátrio seio
Jamais
dele seríamos nós afastados
Se a
Mãe de Deus estivesse de permeio
Nem
o acto donde toda a dor adveio
O bom
Criador o teria consumado
Caso
Eva já fosse mãe. Assim eu creio!
Vale
de Salgueiro, 1 de Maio de 2008
Henrique
António Pedro