Teme
viver quem morrer teme
Esse
estranho medo de morrer
Advém
de se saber um ser mortal.
Assim,
teme morrer sem o querer
Quem
bem se sente vivo, afinal
Já
o anormal medo de viver
Advirá
de se saber imortal
Mas
temer sofrer, depois de morrer
Ainda
mais e de maior mal
Se eu
temo viver e morrer eu temo
Entrego-me,
então, na mão do demo
Duvidando
da imortalidade
Bem
melhor será amar de verdade
Acreditar,
sim, na Felicidade
Fazer
fé no Amor do Pai Supremo
Vale
de Salgueiro, sexta-feira, 1 de Outubro de 2010
Henrique
António Pedro
Brilhante
ResponderEliminarGil António: Agradeço a simpatia da visita. Abraço
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