A
florir no devir
Qual
árvores enraizadas nos corpos arraigados à terra
que
voam pelo universo agarrados ao planeta mãe
De
ramos a roçar as estrelas
agitados
pelo sopro
do vento
do
além
Vivificados
pela dor
e pelo
amor
verso
do desgosto
que
embriaga como vinho mosto
É
por aí
por
aqui
por
além
por
dentro do meu sentir
que
eu vou
e
voo também
A florir no devir
Vale
de Salgueiro, segunda-feira, 8 de Outubro de 2012
Henrique
António Pedro
Belíssima obra, muito bem escrita!
ResponderEliminarBlog de qualidade altíssima!
Grande abraço e sucesso!