in Anamnesis
(1.ª Edição: Janeiro de 2016)
Andava
eu poetando
por
aí
e além
Pintando
e musicando
paisagens interiores
cenários
da razão
veredas
do coração
olhando
a paixão
com
desdém
Eis
senão quando
o
Universo desmorona
Tropeço
numa candente estrela cadente
na lembrança
de um amor ardente
que
foi
mas
já não é
Ou será
que não será?!
Não!
Foi
apenas uma explosão de saudade
que
tudo deitou a perder
e
mais me fez sofrer
Vale
de Salgueiro, segunda-feira, 31 de Outubro de 2011
Henrique
António Pedro
APLAUSOS! BELO POETAR...PARABÉNS!
ResponderEliminarOs poetas se entendem
ResponderEliminargosto de você
da sua terra
do seu blog colorido
amo sua poesia
e sua visão de mundo
A sua emoção muito minha
explode
e resvala
em palavras
e dilue
as nossas almas petrificadas
e ao som erudito
saimos dançando
ao som de violinos...
Marlene Vieira Perez -MPerez - em 02/04/13