É uma glória
pequenina
maior que a minha
vaidade
ainda assim
uma infinita
felicidade
o ser beijado por
uma flor
De ser aspergido com
seu pó de pólen
perfumado do seu
odor
ficar para sempre enamorado
e ligado
a esta alegre
embora breve
glória
História ínfima
efémera
ébria de candura
instante eterno
que não perdura
Momento superno
de desejo
e de amor
é o beijo terno
de uma flor
Vale de Salgueiro, sábado,
24 de Novembro de 2012
Henrique Pedro
Bom dia!
ResponderEliminarLindo poema! E a escultura é muito singular também.
Muito lindo ! Diferente !
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