Enlevam-se
o meu olhar e o meu coração
Neste
doce mar de oliveiras prateadas
Meu bendito
berço de mil colinas encantadas
Toma-se o
meu ser da mais santa comoção.
Bandos
de aves livres voam em livre formação
Pela branda
brisa do cair da tarde embaladas
São pela
nossa Mãe Natureza abençoadas
Dão asas
e graça à sua natural paixão
Terra sem
igual sagrada pela oliveira
Aspergida
por espiritual quietude
É
ganha-pão de gente simples, pura e ordeira
Que nos úberes
vales de rio e ribeira
Cultiva sua
grata agrária virtude
Assim
haja paz igual na Terra inteira
Um dos mais belos poemas que já li com belíssima ilustração! Aplausos, poeta!
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