Levantavam-se brisas
mansinhas
de enamoramento
quando o sol se punha no horizonte
bem defronte do nosso olhar
Sopros de pensamento
que despetalavam as flores
e tudo perfumavam
em redor
Sopros de amor
ao sol por
que nos desnudavam as almas
e acalentavam calmas paixões
em nossos corações
Sopros de desejos
contidos
irradiados dos olhos
exsudados das mãos
dadas
e dos lábios floridos
em beijos
Hoje
só vejo fragas, giestas, abrolhos
seja a que hora for
Só
e sem ti
no mesmo sítio
desde o nascer ao sol por
refugio-me no infinito
^^
Maravilhosos versos! Adorei!
ResponderEliminarMeus aplausos sempre!
Beijos ternos!
E ficou no Infinito?
ResponderEliminarMas há tanto a fazer por aqui...
Maria luísa