Muitas
vezes me quedo parado
a olhar
com os
olhos do rosto
e da
alma
a quem
amo de verdade
Depois
dou por mim deslumbrado
sem que
saiba porquê
Assim como
quando
fascinado
me deixo
ficar extasiado
pelo
nascer do sol
ou pelo
sol-posto
Quem sou
eu?
Donde
venho?
E quem é
quem amo?
Este
deslumbre de amor
não é
racional
É um
portal
da
eternidade
É um
divino fascínio
que me
faz acreditar
e a mais
e mais
Amar
Henrique António Pedro
in Anamnesis (Ed. Autor- Jan 2016)
Sempre que leio tuas poesias me encontro. Assim sou diante do amor. Abraços fraternos
ResponderEliminarObrigado pela sua visita e pela generosidade de suas palavras, distinta amiga Margot.
EliminarQuem sou Eu? Um pontinho no universo.
ResponderEliminarDe onde eu venho? Não sei.
E quem é que amo? Todos os pontinhos do universo. Bjo