Com
este poema me despeço
Sem que
a mim
A nada
E a ninguém
Diga
adeus
A
minha partida
Só
será definitiva
Apenas
acontecerá numa alvorada distante
Iluminada
Quando
sobre a Terra reinar nova Civilização
Sem Política
Nem Religião
Quando
a Humanidade estiver viva
E
livre
E a
vida for
Um
hino de louvor a Deus
O Criador
Se a
vida sobreviver na Terra
À fome
À sede
À
mentira
E à
guerra
Só
então direi adeus
Ao
mundo presente
E me tornarei
ausente
Com
este poema me despeço
Sem que
a mim
A nada
E a ninguém
Diga
adeus
Vale
de Salgueiro, sábado, 27 de Junho de 2009
Henrique
António Pedro
Adorei.Disse tudo,parabéns
ResponderEliminarObrigado. Abraço.
EliminarUm poema de despedida sem ser de despedida! Gostei.
ResponderEliminarOBRIGADO. aBRAÇO.
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