Não
tenham pena
da
morena
que
não saber ler
que a
morena
sabe
escrever
falar e
dizer
com
seu olhar
melhor
que
ninguém
Escreve
poesia
como
nunca li
nem
ouvi
delicia
deleita
sabe
bem
De
noite
ou dia
quando
anda
quando
fala
quando
dança
quando
canta
se
deita no leito
no
perfume que exala
ou
simplesmente sorri
Cada
trejeito
seu
é um
verso
um
universo
de bem
escrever
que
faz o jeito
meu
E seu
corpo é um poema
de
poesia de encantar
que só
mesmo a morena
sabe
declamar
Vale de Salgueiro,
domingo, 29 de Maio de 2011
Henrique António
Pedro
Sem comentários:
Enviar um comentário