Vale de Salgueiro, quinta-feira, 25 de Março de 2010
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Se pequei de amor contigo…
Vale de Salgueiro, quinta-feira, 25 de Março de 2010
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
50 Sonetos de Amor (XLVII Chegar, amar e partir)
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXXVIII Teme viver quem morrer teme)
Teme
viver quem morrer teme
Esse
estranho medo de morrer
Advém
de se saber um ser mortal.
Assim,
teme morrer sem o querer
Quem
bem se sente vivo, afinal
Já
o anormal medo de viver
Advirá
de se saber imortal
Mas
temer sofrer, depois de morrer
Ainda
mais e de maior mal
Se eu
temo viver e morrer eu temo
Entrego-me,
então, na mão do demo
Duvidando
da imortalidade
Bem
melhor será amar de verdade
Acreditar,
sim, na Felicidade
Fazer
fé no Amor do Pai Supremo
Vale
de Salgueiro, sexta-feira, 1 de Outubro de 2010
Henrique
António Pedro
domingo, 28 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXXIV As flores do meu coração)
XXXIV
domingo, 21 de outubro de 2018
50 Sonetos de Amor (XXX Terra Mater)
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Uma rosa venenosa
A essa rosa ultriz e malvada
Que infeliz agora
se finou
Embora fosse flor
e perfumada
Foi o seu sorriso
que a matou
Rosa rara, falsa,
aculeada
Que a si própria
se enganou
A todos dizia que
os amava
Mas nunca a
ninguém ela amou
Era ruim, sim, só erva daninha
Que até picos nas
pétalas tinha.
Seria bela, mas
era má flor!
Uma rosa danosa,
flor de dor.
Não sabia o que
era amor.
Murchou
abandonada, sim. Sozinha!
Vale de
Salgueiro, sábado, 14 de Fevereiro de 2009
Henrique António Pedro