Seara ondulante
liana enleante
o vento do amor a
faz ondular
Lago de perfume que
inalo
oceano de virtude
mar de engano
funesto arcano
nele se afundam meus
dedos
em mil ternuras
sem medos
de se afogar
Cabelo de mulher…
Mil cordas de cítara
a gemer
que me delicia
dedilhar
melodias de entontecer
céu de
espiritualidade
Crina de égua a
relinchar
ululante de prazer
Cabelo de mulher…
Que sublime prazer
me dá
afagar
Vale de Salgueiro, sexta-feira,
19 de Fevereiro de 2010
Henrique António
Pedro
Fantástico. Como homem de Cavalaria, adorei.
ResponderEliminarUm abraço-