domingo, 21 de abril de 2013
Amor pretérito passado simples
sábado, 20 de abril de 2013
Amar mais e mais
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Amo-te quando e sempre
Amo-te quando e sempre
te olho
te falo
te desejo
te afago
e te beijo
Quando e sempre grito ao vento
a minha paixão por ti
e sem dúvida nenhuma
a ti te declaro o meu amor
por todo o tempo
Quando e sempre
mais forte bate o coração
e sem razão alguma
sinto medo de te perder
e sem pesar nenhum
a nossa vida bendigo
Amo-te quando e sempre
sonho um futuro de sonho
contigo
Amo-te quando e sempre
nos amamos ou sofremos em comum
como quando eu próprio senti
as tuas dores de parto
em mim
Amo-te quando e sempre
de ti me aparto
a sofrer
Amo-te quando e sempre
escrevo versos sentidos
banais
que só porque te amo
são
para mim
poemas geniais
Vale de Salgueiro, segunda-feira, 10 de Janeiro de
2011
Henrique António Pedro
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Escadas helicoidais
segunda-feira, 15 de abril de 2013
A POESIA DE AMOR NÃO PASSA DE UM FARSA?
A poesia de amor não passa de uma farsa
de uma momice
de uma doce aldrabice?
De uma mistificação rimada
declamada
cantada
decantada
e nem sempre bem-intencionada?
A poesia de amor é um fingimento de sentimento
uma perda de razão?
É um chorrilho de fantasias e falsidades
de meias verdades
de falsas alegrias
de piruetas e caretas
de esgares próprios da paixão?
A poesia de amor não passa de uma farsa
com que o poeta
com versos perversos se disfarça?
A poesia de amor é um paradoxo
uma desgraça
um meio pouco ortodoxo
de redenção?
OH, não!
A poesia de amor é uma libertação
uma divina graça
mesmo quando não passa
de uma sublime encenação!
Vale de Salgueiro, quarta-feira, 14 de Março de
2012
Henrique António Pedro
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