Sempre que o meu espírito se diverte
sem que nada diga
à Razão
E procura na poesia
a luz
o sorriso da alegria
o sentido da vida
um lampejo de paixão
Há sempre uma mulher que me inspira
que me conduz
me excita o coração
Uma mãe
uma amiga
uma amante
vivendo perto
longe
distante
no além
O seu olhar
o seu falar
o seu amor
a sua dor
a sua recordação
semeiam na minha mente
a semente do dilema
que se acende
e arde em poema
Pensamento pensado com emoção
qual laivo de vento
que é tormento
agora
já
mais tarde
agora já não
Henrique António Pedro
in Mulheres de Amor Inventadas
Copyright © Henrique Pedro (prosaYpoesia)
1.ª Edição, Outubro de 2013
Depósito legal n.º 364778/13
ISBN:
978-989-97577-2-1
Muito bem. Gostei. Grande abraço.
ResponderEliminarDuarte Manuel
É sempre com imenso prazer que recebo a tua visita, caríssimo Duarte Manuel. Abraço.
EliminarSucesso Henrique Pedro. Parabéns com as suas escritas sempre.
ResponderEliminarAgradeço a simpatia da sua visita e a generosidade de suas palavras, distinta amiga Lucia. Abraço.
EliminarParabéns pelo belíssimo poema dedicado à mulher.
ResponderEliminarDesejo de um Feliz Natal.
Gostei muito, obrigada.
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